bienalmercosul

Curadores da 8ª Bienal do Mercosul realizam viagens de pesquisa pelo Rio Grande do Sul . Meados de Novembro /2010  tivemos a visita da curadora adjunta Alexia Tala Registamos aqui sua passagem pelo Reino no blog da Bienal : http://www.bienalmercosul.art.br/blog/reporte-de-viaje-ruta-los-pampas/

Conta Alexia Tala :
“La ruta continuó hacia Santana de Livramento, donde pude experimentar una realidad nunca antes vivida. Como chilena nortina proveniente de la ciudad de Antofagasta siempre estuve acostumbrada a la cercanía con Perú y Bolivia, y a ver bastante migración. Luego viviendo en Europa por varios años, fue muy común cruzar fronteras y trasladarme entre varios lugares en lapsos de media hora; pero la realidad geográfica y social de Santana de Livramento (Brasil) y Rivera (Uruguay) era muy interesante, algo parecía eliminar estas fronteras, percibiendo a ratos una mixtura que borraba la línea divisoria invisible entre ambas realidades: una calle que, realmente, no parecía ejercer diferencias entre un lugar y el otro.
Acá tuve un cálido recibimiento por parte de Celina Albornoz, quien me presentó a personas muy interesantes, como el profesor Osmar Santos, de la ciudad de Rivera (ciudad uruguaya fronteriza con Santana); también me presentó a Leonidas Bayó (Tati), arquitecto uruguayo, residente en Rivera, especializado en asuntos fronterizos quien me invitó a recorrer la(s) ciudad(es) desde la mirada de la línea imaginaria que los separa, sólo geográficamente.”
“Existe un colectivo llamado Grupo Braguay, que se compone por 2 artistas y 2 teóricos brasileños y uruguayos: María Luisa de Leonardis – Elena Aguerre – Luis Ferrer y Rosario Brochado. Ellos crearon una micronación, cuyo nombre viene de la mezcla de Brasil y Uruguay, y se han enfocado en reflexionar sobre su estado fronterizo y lo que significa tanto social y políticamente la pertenencia a un lugar así. Han creado para su reino sus propios símbolos patrios como bandera, himno, ministerios y quien gobierna es la Reina María Luisa de Leonardis dos Santos (artista brasilera residente en Santana de Livramento). “

Convites Cidadão do Reino – news

#braguay2007 
 Original Message ­­­­­ 
From:  laura  cersosimo 
T o :  braguay 
Sen t :  T hursday, September 13,  2007  9: 30 PM 
Su bj ec t :  RE: j e3hummm. . .e o  reino B raguay 

N ó s  h a b i t a n t e s  d e s t e r e i n o  im a g i n a r i o  
B R A GU A Y , os  saudamos  nesse   intento  
de   visualizar  o invisivel , mas  palpável  
mundo  das  f r o n t ei r a s  sutis  deste  
m u n d o  diferente mas  i g u a l , e  parecido  
com  os  outros  mundos , mas  que nem  
sempre  p o dem o s  s en t i r , m a s  m u i t a s
vezes  ver  e  tocar  é  possível , apesar  de  invisiveis  e  transparentes , mas  com  
aromas  proprios , sonoridade e  
musicalidade  revigorante . 
S UC ES S O!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 
B R A GU A Y OS !!!!!!!!!!!!! 

­­­­­ Original Message ­­­­­ 
From:  

To: “Maria Luisa ­ Graffitae Publicidade”

Sent: Thursday , September 13, 2007 4:11 P M 
Subj ect: Re : Reino Braguay  um território espiritual na arte da Fronteira 
> Genial , más que excelente. Felicitaciones Neca. No hay  duda, sos grande sí!!! 
Quiero ser miembro. 
> Osmar 

Primeiro semestre de 2007 iniciamos o projeto  Reino de Braguay… realizando uma comunicação virtual com amigos, artistas e população em geral que habita, ou habitou em algum momento na região de Fronteira Livramento – Rivera ou em outra região qualquer de fronteira.
Os artístas Plásticos Pori Ferrer e Maria Luisa de Leonardis dos Santos enviaram emails para seus amigos convidando para serem cidadãos do Reino –  os dois já tinham trabalhando juntos  20 anos atrás – em 1988 e 1989 – junto com Leonidas Bayo – o Tati – no grupo Je3. Hummmm…? onde realizaram duas instalações.
E assim varias atividades fomos realizando durante este período, juntando material para um intervenção que será feita brevemente sobre a linha imaginária – território sobre o domínio do reino de Braguay.

Braguay – Região, Reino & Grupo

Braguay é um projeto artístico cultural que busca criar através de diferentes manifestações o espírito fronteiriço de seus habitantes, integrados na prática de uma única comunidade, independentemente do lado da fronteira política em que estejam. Que compartilhem valores, crenças e línguas comuns. Pessoas que não se vem a si mesma como pertencentes a diferentes países, senão como “fronteiriços”, e sentem à linha divisória como uma área de integração.